Ontem eu estava pensando em como nosso coração fica tranquilo quando nos relacionamos verdadeiramente com outra pessoa. Os relacionamentos verdadeiros só podem os ser se formos nós mesmos durante o processo.
Muitas vezes colocamos uma couraça de proteção, para “ninguém” pensar nada de mal ou fazerem juízo de valor – mas esquecemos que esse é o principal motivo que faz com que as pessoas nos julguem e nos considere alguma coisa que nós não somos.
Quando somos nós mesmos, falamos do que gostamos, o que sentimos, nossos receios. Damos gargalhadas sem motivo (mesmo quando sua casa está sem luz – metaforicamente ou não), comemos bolo de chocolate com consciência das calorias e o mais importante, ficamos com o coração tranquilo, pois não estamos burlando nada e nem tentando demonstrar algo diferente da nossa essência.
Mas é claro que só conseguimos sermos nós mesmos, quando nos relacionamos com alguém que se porta da mesma forma e que está de coração aberto para ver o que o outro tem para oferecer.
Ser você mesmo, de coração aberto, com certeza é um bom sinal para ser feliz.
Bons sentimentos
Ontem a noite estava deitada na minha cama, com uma xícara de chá, lendo um livro e me veio um pensamento e um sentimento: Estou feliz; sinto-me tranquila e em paz. Sensação gostosa. E hoje me peguei pensando mais uma vez na felicidade.
O que é ser feliz afinal? É ter tudo que desejamos, é alcançar nossos objetivos? É ter amigos queridos, ter uma família que é unida e íntegra? Acredito que a felicidade pode ser isso tudo e muito mais.
A minha percepção de felicidade hoje – digo hoje, porque amanhã posso ter outra percepção:
- Estar em equilíbrio emocional e afetivo;
- Sensação de tranquilidade;
- Acreditar que tudo vai dar certo;
- Fazer o bem ao próximo;
- Ser sorridente;
- E o mais importante, olhar o melhor das pessoas.
Acho que além do desejo de felicidade, meu sentimento é de tranquilidade. Hoje estou tranquila na minha vida, sem muitas expectativas, sem muitos planos, apenas tentando vivenciar o que há de melhor: nossas relações com pessoas queridas.
Fonte::Paula Barouchel