quinta-feira, 26 de maio de 2011

Seja você mesmo


Ontem eu estava pensando em como nosso coração fica tranquilo quando nos relacionamos verdadeiramente com outra pessoa. Os relacionamentos verdadeiros só podem os ser se formos nós mesmos durante o processo.
Muitas vezes colocamos uma couraça de proteção, para “ninguém” pensar nada de mal ou fazerem juízo de valor – mas esquecemos que esse é o principal motivo que faz com que as pessoas nos julguem e nos considere alguma coisa que nós não somos.
Quando somos nós mesmos, falamos do que gostamos, o que sentimos, nossos receios. Damos gargalhadas sem motivo (mesmo quando sua casa está sem luz – metaforicamente ou não), comemos bolo de chocolate com consciência das calorias e o mais importante, ficamos com o coração tranquilo, pois não estamos burlando nada e nem tentando demonstrar algo diferente da nossa essência.
Mas é claro que só conseguimos sermos nós mesmos, quando nos relacionamos com alguém que se porta da mesma forma e que está de coração aberto para ver o que o outro tem para oferecer.
Ser você mesmo, de coração aberto, com certeza é um bom sinal para ser feliz.

Bons sentimentos

Ontem a noite estava deitada na minha cama, com uma xícara de chá, lendo um livro e me veio um pensamento e um sentimento: Estou feliz; sinto-me tranquila e em paz. Sensação gostosa. E hoje me peguei pensando mais uma vez  na felicidade.
O que é ser feliz afinal? É ter tudo que desejamos, é alcançar nossos objetivos? É ter amigos queridos, ter uma família que é unida e íntegra? Acredito que a felicidade pode ser isso tudo e muito mais.
A minha percepção de felicidade hoje – digo hoje, porque amanhã posso ter outra percepção:
  • Estar em equilíbrio emocional e afetivo;
  • Sensação de tranquilidade;
  • Acreditar que tudo vai dar certo;
  • Fazer o bem ao próximo;
  • Ser sorridente;
  • E o mais importante, olhar o melhor das pessoas.
Acho que além do desejo de felicidade, meu sentimento é de tranquilidade. Hoje estou tranquila na minha vida, sem muitas expectativas, sem muitos planos, apenas tentando vivenciar o que há de melhor: nossas relações com pessoas queridas.

Fonte::Paula Barouchel